Ter empatia vai ajudar-te a vender mais
Sabias que a empatia é um traço de personalidade poderoso para quem trabalha com vendas? Geralmente, pessoas empáticas são capazes de construir e manter relacionamentos mais facilmente, quer sejam eles pessoais ou profissionais.
Ao trazeres esta habilidade para o contexto comercial, és capaz de compreender melhor as necessidades do cliente. E, desta forma, criar com ele um vínculo maior.
Queres perceber melhor como, ao seres empática, podes criar mais oportunidades e obter melhores resultados no teu negócio?
Descobre como a empatia pode impulsionar o teu negócio
Antes de mais, é importante conheceres a definição de empatia. Isto porque empatia e simpatia possuem significados completamente diferentes. Uma pessoa pode ser simpática, porém, não ser empática.
De forma simples, o empático é aquele que tem a capacidade de se colocar no lugar do outro. Já a simpatia consiste num estado de humor, cujo objetivo é a aproximação, mesmo entre desconhecidos.
Dito isto, o conceito de empatia já é muito utilizado por especialistas em vendas. E sabes por quê? Porque é uma forma de utilizares o fator emocional em teu benefício. Quer seja para concluíres uma negociação ou aprenderes mais sobre o teu potencial cliente, esta caraterística pode fazer toda a diferença.
Como as tuas vendas podem ser impulsionadas ao seres empática
Se estás numa procura constante pelo conhecimento, sabes que não chega “empurrares” o teu produto ou serviço, certo?
De forma a melhorares a tua performance em vendas, deves:
- Ter um atendimento de excelência, que envolve muito mais do que apenas uma explicação sobre os benefícios da tua oferta.
- Ir mais fundo, e tentar captar as dores e desejos do cliente, e assim perceberes como solucionar estas questões.
- Criares rapport com o cliente, para seres um melhor vendedor, e estares em constante aperfeiçoamento.
A seguir, partilhamos contigo duas dicas que vão melhorar drasticamente as tuas vendas. Cabe-te a ti fazer uso de todo o teu potencial!
-
Aprende a ouvir e a adaptar-te
Saber ouvir o cliente é uma das partes mais importante de todo o processo de venda, e é fundamental para seres empática. Assim, és capaz de perceber as dificuldades e desejos do cliente e, colocares-te no seu lugar.
Tens agora uma solução que vai especificamente ao encontro das verdadeiras necessidades daquela pessoa, ao invés de simplesmente apresentares uma oferta que pode não ser a melhor para o cliente.
Um empático consegue adaptar-se a diferentes situações e ser flexível para proporcionar a melhor experiência ao cliente.
-
Combate as dificuldades
Durante o processo de venda, inevitavelmente tens que lidar com dificuldades. Se não souberes gerir estas situações, podes deitar tudo a perder.
Ao aprenderes a ser empático, podes colocar-te no lugar do cliente e avaliar os motivos por trás da sua resposta.
Pode ser que aquela não seja a altura ideal para uma abordagem de venda ou, pode ter a ver com a realidade financeira em que vive este potencial cliente.
Independentemente do motivo, vais ser capaz de construir e nutrir uma conexão com esta pessoa para que, numa hora oportuna, se lembre de ti.
É possível aprender a ser empático?
Pode parecer que a empatia é uma habilidade nata e, de fato, para algumas pessoas surge naturalmente. Mas, é possível desenvolver esta capacidade. Só é preciso aperfeiçoar, com alguma dedicação.
Coloca-a em prática nas diferentes situações do dia a dia, com familiares, amigos, colegas de trabalho…
Aprende a identificar emoções, ouve com atenção, e trabalha com a premissa de que vender não é só lucrar, mas sim ajudar.
Desta forma, vais aprender a ver mais além, a ouvir o outro na sua essência e criar ligações mais profundas.
O guia definitivo para criares reels que arrasam
Ainda não usas o formato de reels no teu plano de marketing e comunicação? Sabias que estás a perder uma ótima oportunidade para fortalecer a tua marca?
Este tipo de conteúdo funciona através de vídeos curtos e é, atualmente, uma das ferramentas mais relevantes no Instagram.
Pega na caneta e no caderno e aponta as principais dicas para criares os teus reels do zero e conquistares o teu público!
Reels do Instagram: O guia definitivo para criares o conteúdo perfeito
Simplificando: os reels são nada mais, nada menos, do que vídeos curtos partilhados no Instagram, no formato vertical. Estes segmentos podem ter uma duração até 60 segundos.
Repleta de funcionalidades, a ferramenta permite a junção de fotos ou vídeos, músicas, textos e diversos efeitos. Aqui, a imaginação é o limite!
E, porque deves explorar este recurso para fortaleceres a tua marca? A resposta é simples!
O Instagram entrega os vídeos não só para os teus seguidores, mas também para outros utilizadores como sugestão de conteúdo.
Ou seja, podes conquistar ainda mais pessoas para fazerem parte da tua comunidade. E, não menos importante, para conhecerem a tua oferta de produto ou serviço.
Por isso, se queres que os teus reels sejam um sucesso, segue as dicas que partilhamos contigo de seguida!
1 – Começa por fazer um planeamento
Para conseguires ter um alcance e interação expressivos, o teu conteúdo deve ser relevante e criativo.
Por isso, antes de gravares um vídeo ou de selecionares as imagens que pretendes incluir, define uma estratégia.
Assim como em qualquer outra ação de marketing, aqui deves pensar no público que queres impactar, bem como o teu nicho de atuação.
Desta forma, os teus reels serão mais interessantes e terão temáticas de acordo com a tua abordagem de comunicação.
2 – Cuidado com as dimensões
Assim como os stories, deves produzir reels nas dimensões adequadas para os utilizadores verem os conteúdos na vertical.
Isto significa que os teus vídeos devem ter a proporção 9:16, com a resolução de 1080 por 1920 pixels.
Recomendamos que utilizes o formato de gravação correto, para que os vídeos fiquem nas dimensões adequadas.
E cuidado com a parte inferior do vídeo! É nesta zona que a legenda do post ficará posicionada, portanto, evita ter elementos importantes nesta área.
3 – Preza pela originalidade e criatividade
Para “agradares” ao algoritmo do Instagram, deves publicar conteúdos originais. Neste sentido, evita partilhar vídeos de outras redes sociais, principalmente se estes contiverem a marca d´água do TikTok.
Isto significa que os materiais produzidos originalmente para o Instagram são mais amigáveis, em termos de resultados e alcance.
Se mesmo assim ainda optares por conteúdos da rede vizinha, faz uma rápida edição para remover o respetivo logo.
4 – Compreende os algoritmos
E por falar em algoritmos, é importante que aprendas sobre este mecanismo para assim aproveitares ao máximo o próprio Instagram.
Neste sentido, o algoritmo do reels favorece conteúdos com grande interação. Geralmente, são vídeos que apostam em efeitos visuais, dimensões adequadas e usam os áudios da biblioteca do Instagram.
Estes vídeos são os que têm maior índice de comentários, gostos e partilhas, portanto, capricha na tua produção.
5 – Usa legendas
Sabias que cerca de 80% das pessoas vê os vídeos sem som? Só por aí vês como é importantíssimo legendar todos os teus vídeos.
Porém, as legendas são úteis não só para o teu público compreender a mensagem quando não pode ter o áudio ativo.
Mas, funciona também como uma forma de inclusão de pessoas deficientes auditivas. Quando te preocupas em proporcionar acessibilidade à tua comunidade, isto impacta positivamente a imagem da tua marca.
Portanto, partilha vídeos sempre com legendas!
6 – De olho nas tendências
Parece que a cada dia uma nova trend surge nas redes sociais. Atenção, pois o que parece ser irrelevante pode fazer “explodir” a tua página!
Fica de olho nas tendências e nas músicas que estão em alta. E, sempre que possível adapta o conteúdo para que este faça sentido no teu negócio.
As trends são ótimos recursos, mas devem ser interessantes para o teu público.
7 – Capricha no Call-to-Action
A diversão e o entretenimento fazem parte dos reels, mas, não podes esquecer-te dos objetivos do teu negócio.
Para conduzires a atenção do público para a tua marca, deves usar os famosos Call-to-Action.
Podes sugerir às pessoas que visualizam o teu vídeo para que cliquem no link da bio, por exemplo. Lembra-te que esta é uma poderosa ferramenta de divulgação.
8 – Inclui hashtags
Tal como os posts do feed, as legendas dos vídeos devem conter hashtags que direcionam o teu conteúdo para um público mais qualificado.
Pesquisa os termos que fazem sentido para o contexto do teu negócio e aproveita bem este recurso da plataforma.
Esperamos que tenhas gostado das dicas deste guia, mas falta dizer a mais importante de todas. Lembra-te que deves dar a cara pelo teu negócio.
Deixa a vergonha de lado, e fala com o teu público de forma mais próxima para criares uma conexão mais profunda.
Estás preparada? 3, 2, 1 ”reels à obra”!
Mapa da empatia: Conhece a personalidade do teu cliente
O mapa da empatia é uma excelente ferramenta para compreenderes melhor as necessidades dos teus clientes. Através da criação e da análise deste mapa, podes relacionar de forma mais assertiva a tua oferta com os medos e dificuldades do teu público.
Tens como principal objetivo conhecer a fundo a tua persona e comunicar melhor com ela? Se a resposta for “Sim” esta é a ferramenta que vai mudar o jogo.
Mapa da empatia: O guia para criares uma conexão mais próxima com o teu público
Se queres ter um negócio de sucesso, tão importante como ter um bom produto ou serviço, é conheceres a fundo a tua persona.
E, como podes conhecer alguém de forma mais íntima? A resposta está na empatia, ou seja, na capacidade de te colocares no lugar do outro.
Muito se fala sobre a importância da empatia num contexto de relações interpessoais. Ao exercitares este sentimento podes melhorar as tuas relações, já que passas a agir de forma mais justa e compreensiva.
Agora, traz este conceito para o âmbito empresarial. Através da empatia podes conhecer mais profundamente o teu cliente ideal. Desta forma as tuas ações e decisões vão ajudar-te a estreitares laços com o teu público.
Como é que este mapa te pode ajudar?
O objetivo de preencheres este mapa é essencialmente conheceres melhor os teus clientes. Sobre o que falam? O que fazem? O que pensam? Como se sentem? Estas são apenas algumas perguntas que deves responder.
Durante este exercício, descreve ações e comportamentos do teu cliente. O que o motiva? Quais são as suas necessidades? Quais são os valores pelos quais se rege? Quais são os seus desejos e crenças?
Deves fazer este mapeamento de forma a obteres uma visão mais ampla sobre o teu cliente. É importante frisar que o conceito do Mapa de Empatia está intrinsecamente ligado com o conceito de construção de persona. Porém, idealmente, este mapa deve ser traçado na última fase de definição do cliente ideal.
Afinal a partir da persona, o mapa irá ajudar-te na compreensão dos sentimentos, desejos, pensamentos e na percepção de opinião do público a respeito da tua marca.
6 passos para criares o teu mapa perfeito da empatia
Agora que já sabes a importância do mapa da empatia para direcionares as tuas ações e decisões de forma mais assertiva, vamos à parte prática. De seguida partilhamos tudo o que deves considerar para criares o mapa que irá mudar a forma como abordas o teu público.
-
O que pensa e sente?
Aqui falamos das ideias gerais que estão frequentemente na sua cabeça.
- Como se sente em relação ao mundo
- Quais são as suas preocupações
- Quais são os seus sonhos
-
O que ouve?
A este ponto associamos não só o que ouve no sentido sonoro – músicas ou conversas -, mas principalmente as influências que tem (de fontes ou meios de comunicação online – ou não).
- Que pessoas ou ideias a influenciam
- Quem são os seus ídolos
- Quais são as suas marcas preferidas
- Que produtos de comunicação consome
-
O que vê?
Este ponto está associado aos estímulos visuais que a persona recebe.
- Como é o mundo em que vive
- Como são os seus amigos
- O que é mais comum no seu quotidiano
-
O que fala e faz?
É importante perceber se existe uma coerência entre o que pensa e sente e aquilo que faz.
- Quais são os temas que costuma abordar
- Como age perante a vida
- Quais são os seus hobbies
-
Quais são as suas dores?
Dúvidas e obstáculos que o teu público precisa de superar para comprar o teu produto.
- Do que tem medo
- Quais são as suas frustrações
- Que obstáculo precisa de ultrapassar para conseguir o que deseja
-
Quais são as suas necessidades?
Estas informações vão fazer-te pensar fora da caixa e descobrir formas de surpreender a tua persona.
- Qual é a sua definição de sucesso
- Onde é que quer chegar
- O que acabaria com os seus problemas
Estes pontos servem para complementar o estudo da persona que fizeste anteriormente.
Para recolheres estas informações nada melhor do que perguntares diretamente ao teu cliente ideal (se já o tiveres). Se fores a tua persona transformada – ou seja, se ajudas pessoas que fizeram o teu caminho – pensa como eras há 3 ou 4 anos.
Faz o teu mapa da empatia juntamente com a equipa, e cria ações mais assertivas para comunicares de forma eficaz.
Business intelligence: Tudo o que precisas de saber sobre este tema
O business intelligence, que traduzido significa inteligência empresarial, pode ser a peça que falta para o teu negócio crescer.
Antes de irmos diretos ao assunto, queremos que conheças um pouco da história deste conceito.
Começou a ser mais conhecido em 1958 depois de um cientista da IBM, Hans Pelet Luhn, ter escrito um ensaio crítico. O nome oficial do artigo é “The Business Intelliegence System”.
Nele é descrito um sistema automático que foi criado para disseminar informações para diversas áreas de uma organização, quer fosse industrial, científica ou governamental.
Business intelligence: O que é?
Vamos tentar explicar-te da forma mais simples possível: pode ser considerado um processo tecnológico que analisa dados e apresenta informações.
Mas atenção: não são dados insignificantes, muito pelo contrário. Podem ajudar-te a tomar as melhores decisões para o teu negócio.
Isto porque engloba uma grande variedade de ferramentas que irão buscar dados dos sistemas internos e também dos externos.
De seguida, irá analisar todas as informações recolhidas para fazer vários tipos de documentos: relatórios analíticos, resumos, painéis gráficos e mapas.
Assim, de forma muito rápida consegues ter acesso a detalhes fulcrais do estado do teu negócio.
Neste mundo corporativo cada vez mais competitivo, deves usar todas as ferramentas a teu favor. E acredita quando te dizemos que esta é uma das mais essenciais.
Atualmente, já existem uma série de softwares que te podem ajudar a realizar esta importante tarefa.
Aconselhamos-te a fazer uma pesquisa profunda sobre as várias opções para, efetivamente, escolheres uma que consiga satisfazer as necessidades do teu negócio e também as tuas.
Lembra-te que esta ferramenta pode ser uma mais-valia para ti, deves conseguir compreendê-la e aplicar melhorias consoante os dados obtidos.
Mas isso é assim tão importante?
Claro que sim! Como estamos em plena transformação digital, a tecnologia já provou ser uma grande aliada de todos os negócios, quer sejam pequenos, médios ou grandes.
Teres um fluxo constante de informações é essencial para te manteres relevante no teu mercado de atuação.
Tudo se trata de ter dados que te ajudem a cumprir todos os teus objetivos profissionais. Mas lá está, como vais conseguir fazê-lo sem analisar dados?
É aqui que o business intelligence prova ser essencial. Pega em todos os dados que tens e transforma-os em informação útil e benéfica para o crescimento das empresas.
Ainda não estás convencido? Vamos apresentar mais alguns benefícios desta ferramenta:
1 – Pode aumentar a faturação do teu negócio
E não, não estamos a inventar. Ao teres mais dados estratégicos, podes tomar decisões que te levam ao sucesso.
Irás conseguir perceber o porquê de não estares a chegar ao teu objetivo, quer seja vender roupa, acessórios, serviços…
2 – Ajuda a encontrar oportunidades de negócio
E se o teu público-alvo tiver uma necessidade que ainda não foi satisfeita? Com esta ferramenta podes descobri-la!
Os consumidores estão sempre a desenvolver novos desejos que, facilmente, se confundem com necessidades.
Basta saberes dar a resposta na altura certa e tam-tam-tam, a magia acontece!
3 – Reduz custos
Ao teres o business intelligence a recolher dados por ti, poderás gastar menos recursos, sem perder a eficiência ou competitividade.
Além de te ajudar a fazer investimentos estratégicos que poderão levar a grandes receitas.
4 – Deteta falhas
Já estás cansado de dar voltas e voltas à cabeça e não percebes porque não atinges os teus objetivos de negócio?
Este software fornece dados que te vão fazer perceber onde estão as tuas falhas. Desta forma, consegues corrigi-las antes que se tornem em grandes prejuízos.
5 – Auxilia no reconhecimento de mercado
A concorrência é a chave para teres sucesso, tens de perceber o que estão a fazer bem e, principalmente, o que estão a fazer mal.
Deves pensar seriamente em fazer uma análise SWOT para perceberes o que os teus consumidores querem e o que o mercado oferece.
Podes obter estes dados através desta ferramenta, e o resto irás fazer com uma perna às costas.
O que achaste do business intelligence? Já te rendeste e vais implementá-lo no teu negócio?
Técnicas de venda que não podes deixar de lado se queres vender mais
Conhecer e aplicar as principais técnicas de venda é imprescindível para quem trabalha no segmento.
Abordares um potencial cliente sem teres este tipo de preparação será, certamente, desastroso no que toca a resultados.
No entanto, é sempre possível aprenderes ou aprimorares novos conhecimentos para venderes mais e melhorares o desempenho do teu negócio.
No artigo de hoje vais conhecer as estratégias que não podes deixar de lado para aumentares as vendas.
As técnicas de venda mais utilizadas e que mais trazem resultados
As técnicas de venda são práticas que contribuem diretamente para o desenvolvimento e resultado do vendedor ou de uma equipa de vendas.
Estes métodos são trabalhados com base no comportamento de consumo e, por isso, podem ser adaptados para se adequarem ao público-alvo de um negócio em específico.
E por que razão é importante conheceres estas técnicas?
O mercado está repleto de soluções, pois a concorrência é mais que muita. Por isso, vende mais quem sabe vender melhor.
Não se trata apenas de conheceres o teu produto ou serviço.
O profissional de vendas deve saber como agregar valor, transmitir confiança, credibilidade e contornar objeções para ter um bom desempenho.
Solution Selling
Solution Selling é uma técnica de vendas com foco na compreensão das dores do consumidor, para que lhe possas oferecer a solução mais adequada.
O conceito de vendas já não gira em torno do produto e/ou serviço como antigamente, mas sim do que o mesmo pode fazer pelo consumidor.
A prática do solution selling também pretende evitar o uso de um discurso mais agressivo e criar mais aproximação e identificação com um potencial cliente.
Trata-se de uma abordagem mais personalizada e interessante do que apenas encher o teu cliente de informações e dados sobre a tua oferta.
Contornar objeções
As objeções vão, certamente, surgir no momento da venda. É importante conheceres as mais comuns, pois assim saberás como lidar com estas quando chegar o momento.
Entre as objeções mais comuns dos clientes podemos citar questões relacionadas com o preço, não considerar o produto ou serviço como uma prioridade naquele momento ou não perceber a importância ou funcionalidade do que está a ser oferecido.
Para cada uma destas oposições, deves estar preparado com o discurso adequado.
Neste sentido, é muito importante conheceres a fundo como a tua oferta pode suprir as necessidades daquele cliente.
Gatilhos mentais
O uso de gatilhos mentais também está entre as técnicas de venda mais utilizadas e que dão bons resultados.
Inclusive, já falámos sobre estes no nosso blog.
Esta técnica é bastante trabalhada em estratégias para despertar decisões de consumo. E não apenas para vender, mas também para fortalecer o relacionamento com o teu público.
Entre os gatilhos mais comuns tens o da autoridade, da escassez, da exclusividade, da urgência e muitos outros.
Programação neurolinguística
A programação neurolinguística (PNL), quando aplicada num contexto de vendas, tem como objetivo melhorar a comunicação entre o vendedor e o cliente, de forma a facilitar o caminho até à conclusão do negócio.
Os profissionais de vendas que estudam a PNL aprendem a valorizar não só o produto ou serviço que está a oferecer, como também toda a experiência do consumidor.
É mais uma ferramenta que ajuda a fortalecer o conceito de solution selling, que explicámos logo no início do artigo.
SPIN selling
Apesar de ser uma técnica já antiga, idealizada há mais de 30 anos, o SPIN selling continua muito atual e eficaz e, por isso, bastante utilizado.
Através desta prática, o profissional de vendas cria um contexto junto ao cliente, considerando as suas dores e as necessidades, de forma a que o próprio cliente possa concluir que a solução que está a ser oferecida é a melhor para si.
São, basicamente, quatro etapas que tens de trabalhar para isto (Situation, Problem, Implication e Need-Payoff).
- Situação: primeiramente, tens que compreender quem é o teu cliente e o que ele procura. Deves, por isso, recolher informação para perceberes a situação.
- Problema: nesta etapa, o vendedor deve ajudar o potencial cliente a perceber os seus problemas, de modo a que o próprio comece a pensar numa solução.
- Implicação: aqui, o papel do vendedor é demonstrar as consequências do problema e o que pode acontecer, caso não surja uma solução.
- Necessidade: por fim, apresenta o cenário ideal com a solução do problema, que consiste na tua oferta (produto e/ou serviço). A intenção é fazeres com que o prospect perceba a tua oferta como uma necessidade.
Estas são apenas algumas técnicas de vendas.
É importante que estejas sempre a investir em formações e novos conhecimentos, para te tornares uma profissional cada vez melhor e com um desempenho elevado.
5 gatilhos mentais que vais querer usar no teu negócio
Sabes como e que gatilhos mentais deves usar para melhorares o desempenho do teu negócio?
Esta é uma técnica muito utilizada no universo do marketing, no entanto deves saber como aplicá-la e que gatilhos fazem mais sentido no momento da abordagem do potencial cliente.
Vamos guiar-te neste caminho, explicando-te quais são e como utilizar os gatilhos mentais mais poderosos no teu negócio.
Gatilhos mentais: Os 5 principais que deves explorar na tua estratégia de vendas
Antes de te apresentarmos os tipos de gatilhos, tens de compreender, de forma genérica, o que são.
Diariamente tomamos decisões de forma inconsciente.
O teu cérebro “poupa energia” em ações mais simples, para direcioná-la para as decisões mais complexas.
Trata-se, portanto, de um recurso natural que nós temos para facilitar a tomada de decisões.
Por exemplo, se ainda aqui estás a ler este artigo é porque o assunto te interessa verdadeiramente, pois pode ajudar-te com o teu negócio.
No entanto, poderias já ter partido para outro tipo de conteúdo, caso o tema de hoje não tivesse impacto na tua vida.
Percebes? Tens aí uma decisão inconsciente, um gatilho mental.
Ou seja, os gatilhos mentais são decisões inconscientes e individuais, que são formadas de acordo com a experiência de vida de cada um.
Mas saindo do campo da neurociência e focando no que realmente nos interessa, que é o marketing, há formas de direcionar e influenciar estas decisões inconscientes.
É aí que entram as técnicas aplicadas para acionares os diferentes tipos de gatilho, de acordo com a proposta da tua estratégia.
Os gatilhos mentais como estratégia de vendas
Quem trabalha com marketing e vendas sabe o que são os gatilhos mentais, pois são comuns neste segmento.
As técnicas são aplicadas e exploradas em estratégias para despertar decisões de consumo.
E não apenas no que toca a vendas, mas também para fortalecer o relacionamento com o teu público.
Porém, é preciso cuidado e bom senso na utilização dos gatilhos.
Não é incomum encontrar casos de empresas que exageram nas técnicas de persuasão e acabam por ser inconvenientes ou, até mesmo, por enganar o consumidor.
Esta é uma técnica que deve ser usada com ética e responsabilidade.
Através dos gatilhos mentais, pretendes proporcionar uma experiência positiva e não sentimentos ruins nos teus clientes.
Dito isto, vamos agora aos 5 gatilhos mais utilizados em técnicas de venda e abordagens comerciais!
1 – Autoridade
Este é um dos principais gatilhos que, certamente, vais querer usar no teu negócio, pois tem como objetivo posicioná-lo como uma referência no teu nicho de atuação.
É muito mais fácil fazer negócio com alguém em quem confiamos, certo?
Assim, ao explorares este gatilho estarás no caminho certo da conversão, seja ela uma venda ou um lead.
Esta técnica é bastante utilizada na produção de conteúdo.
2 – Escassez
O gatilho da escassez também é um dos mais usados em marketing e vendas, e está relacionado com uma espécie de instinto de sobrevivência.
Podes achar exagero, mas não é! Os gatilhos mentais estão diretamente ligados aos sentimentos mais basilares do ser humano.
Lembras-te de quando, no início da pandemia, as prateleiras dos supermercados ficaram vazias?
As pessoas acreditavam que haveria uma grande escassez de muitos produtos, o que aumentou o senso de urgência em adquiri-los.
Como técnica de marketing, este gatilho é usado para estimular uma decisão de compra mais rápida.
Por exemplo, quando informas o consumidor de que há poucas unidades daquele produto em stock, vais levá-lo a pensar: “preciso de comprar já!”.
3 – Urgência
O gatilho mental da urgência é bastante similar ao da escassez, no entanto existem diferenças. A urgência está mais relacionada com o tempo.
Aqui, temos também um gatilho bastante explorado na produção de conteúdo e copywriting, quando se utilizam expressões como por exemplo “esta promoção só está disponível até amanhã”.
Podes utilizar o gatilho da urgência até mesmo nos teus stories de Instagram, partilhando o relógio de contagem decrescente.
4 – Exclusividade
Todos gostamos de nos sentir especiais e únicos. Concordas?
O gatilho mental da exclusividade é muito interessante de trabalhares para fortaleceres a relação com os teus clientes.
Podes, por exemplo, enviar e-mail marketing com promoções e descontos exclusivos para quem já comprou contigo.
Ou, ao lançares um novo produto, abrir as vendas primeiro para quem já é teu cliente, antes do público em geral.
5 – Prova social
Muito frequentemente tomamos decisões com base no que outras pessoas dizem e, por isso, deves explorar o gatilho da prova social.
Este é o gatilho mais poderoso em situações de incerteza e de semelhança.
Ou seja, quando tens uma dúvida, tendes a observar mais o que os outros fazem e a tomar as tuas decisões, semelhantes às das pessoas que se parecem contigo.
Estes são apenas alguns dos gatilhos mentais que podes explorar no teu negócio.
Se queres aprofundar mais esta estratégia, os nossos profissionais de marketing poderão ajudar-te a traçares o plano ideal para melhorares o desempenho da tua empresa.
Links externos: O que precisa de ter em conta
Ao criar um site ou página de internet, o seu principal objetivo, independentemente do conteúdo produzido, é atrair utilizadores. Portanto, quando falamos em direcionar o público para outras páginas, através de links externos, pode parecer não fazer tanto sentido.
Mas, na verdade, esse direcionamento pode ser uma ótima estratégia para alavancar o sucesso da sua página e, ainda, garantir bons posicionamentos no ranking de ferramentas de busca.
Para saber mais sobre como os links externos podem ser ótimos aliados, continue a ler este artigo!
Links externos: O que são e como funcionam
Antes de saber como os links externos podem atuar de forma positiva no desempenho de uma página, é fundamental entender no que consistem.
É necessário entender que os links externos se dividem em duas categorias: os links de entrada e os links de saída. Estes também chamados de inbound links e outbound links, respetivamente.
Tanto os links inbound quanto os outbound têm a mesma função. Ou seja, a de direcionar o tráfego para páginas de outros websites.
Além disso, eles servem também para contribuir para o ranking nos resultados de pesquisa.
Links externos de entrada – inbound
Os links de entrada são encontrados em websites de terceiros, redirecionando o tráfego para o website da sua empresa. Isto é, encontram-se externos ao seu site e consistem numa ótima prática de SEO.
Isto porque as ferramentas de busca “entendem” que, o facto de o seu site ser uma referência de conteúdo, significa que este é relevante e confiável. Portanto, é seguro que o utilizador possa aceder ao mesmo.
Links externos de saída – outbound
Em contrapartida, os links de saída são aqueles encontrados no website da sua empresa e que redirecionam o visitante para o website de um terceiro (externo).
No que diz respeito ao outbound links, ainda não está comprovado que esta seja realmente uma boa estratégia.
Isto porque pode parecer uma má estratégia recomendar que o utilizador aceda a outra página e assim tenha menos tempo de navegação na da sua empresa. Porém, existem diversas situações em que se recomenda a utilização dos links externos de saída.
Quando deve utilizar os outbound links?
A utilização de links externos de saída na sua página não é um erro.
Contudo, é preciso ter bastante cuidado para onde redirecionar os seus visitantes. Esteja atento para não recomendar sites maliciosos ou que ofereçam riscos para o utilizador, pois isso pode fazer com que o seu ranking seja afetado.
Por mais que o utilizador saia do seu site para consumir o conteúdo de um terceiro, ele não se vai esquecer do site da sua empresa. Afinal, tê-lo-á ajudado a consumir um conteúdo relevante naquela circunstância.
Além disso, existem algumas ocasiões em que é recomendável utilizar os outbound links. São elas:
Ao citar dados e informações: na era das fake news ter credibilidade é mais do que necessário. Portanto, sempre que mencionar dados, estatísticas e informações relevantes utilize os links externos de saída para confirmar a sua fonte.
Ao utilizar conteúdos de terceiros: quando utilizar um conteúdo de outra pessoa, pode identificá-la e isso pode ser feito através dos outbound links.
Ao citar fontes especializadas: ao produzir muitos conteúdos, é natural que possa ter de abordar assuntos com os quais não está familiarizado. Nestes casos, opte por também fazer a linkagem externa, para direcionar os seus utilizadores para fontes especializadas.
Como utilizar os links externos a favor da minha página?
Quando bem utilizados, os links externos, sejam de entrada ou saída, podem ajudar a dar mais visibilidade à sua página.
Para utilizá-los da melhor forma, aqui vão algumas dicas:
- Ao criar um link externo para outro site acione a opção “abrir página numa nova janela”. Assim o utilizador terá acesso à página externa, mas continuará dentro do seu website;
- Atente-se ao número de links na sua página, sejam eles internos ou externos. Isto porque a quantidade pode ter influência para o alcance de um bom ranking no Google;
- Faça guest posts, ou seja, procure parceiros que cedam um espaço na sua página para fazer publicações com alguns links para o website da sua empresa.
Se utilizados com sabedoria e equilíbrio, certamente os links externos serão um fator positivo no sucesso da sua página. Siga as nossas dicas e coloque esta estratégia em prática!
Alguma vez fez auditoria de conteúdo?
Quem tem um site ou blog com uma estratégia de marketing de conteúdo em vigor há já algum tempo, é natural que sinta a repetição de muitos temas. Isso acaba por fazer com que conteúdos importantes deixem de ter uma boa performance.
É para corrigir este cenário que se adota uma auditoria de conteúdo, que consiste na análise sistemática de posts e páginas de um site.
A sua finalidade é verificar se o conteúdo está de acordo com a atual estratégia do negócio e as mais recentes práticas de SEO, bem como melhorar o desempenho em termos de tráfego, engagement e conversão.
Alguma vez fez auditoria de conteúdo? Se não, então não deixe de ler este artigo e conheça como funciona e qual a importância deste processo para alavancar o seu blog ou site.
Auditoria de conteúdo: Tudo o que precisa de saber
Basicamente, podemos definir uma auditoria de conteúdo como o processo de analisar e avaliar sistematicamente todo o conteúdo de um site ou blog.
O objetivo final é revelar pontos fortes e fracos da estratégia de marketing e, assim, adaptar o planeamento de conteúdo às metas de marketing atuais.
Quando iniciar o seu site deve também começar uma auditoria de conteúdo, de forma a que seja possível monitorizar o desempenho de cada página desde o primeiro momento.
Mas não é só no arranque inicial que deve fazê-lo. Deverá realizar uma auditoria sempre que:
O site deixa de receber tráfego qualificado
A produção de conteúdo para blogs deve ser focada em atrair visitantes qualificados. Falamos de potenciais clientes para a sua empresa. Você pode até ter muito tráfego, mas de nada lhe adianta se não se transformar em oportunidade de negócios.
Nesse sentido, a auditoria de conteúdo ajuda a identificar esse tipo de situação e a criar um plano de ação para eliminar, de uma vez por todas, o que gasta o seu dinheiro e não traz retorno.
O seu mercado é altamente dinâmico
Empresas de tecnologia, de marketing digital e agências de marketing de conteúdo são exemplos de organizações que estão em constante mudança.
Impactadas diretamente pelos avanços da internet e das tecnologias, essas empresas precisam estar sempre um passo à frente. Isso quer dizer que não há lugar para conteúdos antigos, desatualizados ou que não informam.
Para continuar a ter visibilidade no mercado, é preciso estar sempre atento ao que se publica. Isso significa criar novos conteúdos ou aceder àqueles mais antigos, e acrescentar novas informações ou corrigir algo que já não faça tanto sentido.
Os seus conteúdos não se destacam
Quem não adota uma estratégia de marketing de conteúdo consistente e alinhada às necessidades do público não verá as suas publicações em destaque nos mecanismos de procura. Por outras palavras, o seu conteúdo não será considerado relevante.
A auditoria de conteúdo permite identificar quais são esses conteúdos que não se destacam, o que deve ser visto como uma oportunidade para melhorar o desempenho dos mesmos, agregando novas informações ou modificando-os por completo.
Deseja encontrar novas oportunidades de conteúdo
A auditoria de conteúdo também permite identificar lacunas de conteúdo. Isto é, assuntos que ainda não foram abordados, mas que são de extrema importância para a audiência.
Além disso, através da avaliação de um conteúdo antigo, é possível identificar o que pode ser renovado com novas informações ou transformado em outros formatos, para que ganhe mais notoriedade.
Qual a importância de uma auditoria de conteúdo?
Como você pôde perceber, a auditoria de conteúdo é capaz de melhorar diversos aspetos ligados ao desempenho de um site e o seu destaque em relação à concorrência.
Contudo, a importância de remover, atualizar ou reorganizar publicações que dão pouco resultado vai muito além disso.
Veja agora outros fatores relevantes relacionados com a auditoria de conteúdo:
Atualizações de SEO
De tempos em tempos os mecanismos de procura atualizam os fatores de SEO e, caso as páginas do seu site não estejam de acordo com esse novo critério, será necessário realizar uma revisão em massa para que os conteúdos não sejam prejudicados.
Mudanças de regras e fatores de ranking são anunciadas todos os anos. Por isso, os conteúdos publicados num site tendem a ficar desatualizados e a perder desempenho.
Identificar esses conteúdos e realizar as atualizações necessárias é mais uma das funções de uma auditoria.
Taxa de conversão
Além das atualizações de SEO, também vemos constantemente o surgimento de novos padrões em estratégias de marketing e novidades são anunciadas nas mídias sociais.
Nesse sentido, a auditoria de conteúdo é uma ajuda importante na manutenção da qualidade de um site. Ela também permite descobrir o momento exato em que determinadas publicações começam a perder o desempenho.
Por isso, é possível realizar ajustes ou adicionar as informações necessárias para que elas continuem a entregar bons resultados.
Como fazer uma auditoria de conteúdo?
Fazer uma auditoria do seu site ou blog não é uma tarefa assim tão difícil. Basta seguir um roteiro de planeamento e colocar as etapas em ação:
- Defina as suas metas e métricas (melhoria SEO, aumentar o engagement ou melhorar a taxa de conversão);
- Faça uma revisão do seu conteúdo;
- Reúna e analise os dados;
- Prepare um plano de ação;
- Faça ajustes na sua estratégia de marketing de conteúdo.
Agora que já sabe tudo sobre a importância de fazer uma auditoria de conteúdo, adote este processo na sua estratégia de gestão e, certamente, alcançará melhores resultados com as suas publicações.
Passos para criar um site que atrai e informa o consumidor
Criar um site é imprescindível para qualquer negócio. Se analisar alguns dados, a utilização da internet cresce a cada dia. E, enquanto consumidores, estamos cada vez mais digitais.
Esta possibilidade de estarmos constantemente conectados, leva a que qualquer empresa precise ter um site.
Porquê? Pare e pense! Qual é a sua primeira reação ao precisar contratar um serviço ou saber a resposta para alguma questão?
Temos 100% de certeza que vai responder “pesquisar no Google”. E se as informações que procura não estiverem disponíveis?
Provavelmente a empresa, serviço ou profissional especializado que está à procura não está presente no mundo digital! Ou o seu site não está otimizado para aparecer corretamente no Google.
Assim sendo, se ainda não tem a sua presença online consolidada, criar um site é sem qualquer sombra de dúvida o primeiro passo a dar.
A verdade é que desenvolver um site não é algo tão complicado como a grande maioria das pessoas julga.
E porquê? Porque existem cada vez mais plataformas que tornam esse processo menos complexo.
E, mesmo que não tenha grande experiência, temos a certeza que com alguma dedicação e com tempo, vai conseguir criar o seu site ou blog de raiz.
A par disso, deixamos-lhe neste artigo 4 dicas que vão ajudar na criação do seu site. Além dessas 4 dicas, deixamos-lhe também mais 6 dicas adicionais para que o mesmo atraia, informe e converta o leitor.
Criar um site: Não precisa ser a tarefa mais complicada de sempre com estas 4 dicas
Do nosso ponto de vista a plataforma mais simples, completa e intuitiva para novos utilizadores é o WordPress. E porquê?
Porque tem uma infinidade de opções que o vão ajudar a criar o site perfeito para o seu negócio e 100% adequado ao seu gosto.
Além disso, o WordPress é considerado o melhor CMS – Sistema de Gestão de Conteúdo – da atualidade.
Descubra de seguida as 4 dicas simples que vão ajudar na criação de um site que informa e converte os visitantes em clientes.
1 – Use um template base
Tenha em conta que o design do seu site deve refletir a imagem e a essência da sua empresa.
Por isso, uma das formas mais simples de começar a criar um site em WordPress passa por comprar um tema base. Existem milhares de opções no Theme Forest, temos a certeza que irá encontrar alguma que goste.
Depois só precisa personalizar o seu tema de acordo com as suas necessidades e com a informação que quer transmitir.
Um dos cuidados que deve ter quando compra um tema, é perceber se o mesmo se adequa ao seu negócio. Por exemplo se vai vender alguma coisa no seu site, convém que o tema tenha o woocommerce integrado (pois caso contrário terá e comprar o mesmo à parte).
Outro dos ponto que deve analisar é a adaptabilidade para dispositivos móveis. Embora todos os temas mais recentes já tenham essa adaptação, não custa tomar alguns cuidados adicionais na hora da compra.
2 – Use um plugin de SEO
Qualquer site tem a beneficiar com a correta implementação de SEO (Otimização para Motores de Busca).
O SEO é um processo que através de diversas boas-práticas torna o seu conteúdo mais relevante para o consumidor e para o próprio Google.
O verdadeiro problema do SEO, é que a grande maioria dos empresários julga que sabe trabalhar corretamente esta estratégia. Contudo, isso nem sempre é verdade e muitos erros acabam por ser cometidos.
Desta forma, e uma vez que o SEO não é propriamente algo simples ou prático, deve utilizar um plugin de SEO. Por aqui recomendamos que use o Yoast. Além de excelente, é super intuitivo.
O mesmo vai ajudar a desenvolver os seus conteúdos de forma mais otimizada.
3 – Contrate Freelancers
Pois bem, pode parecer um contrassenso já que o seu intuito é criar um site sem muita ajuda.
No entanto, um freelancer pode ajudar, principalmente na criação de conteúdos.
A par disso, o mesmo pode ajudá-lo na análise do design e na implementação e configuração de alguns pontos que possam ser mais complicados.
Tenha em conta que por norma um freelancer trabalha por hora ou projeto. Por isso é importante que fique tudo definido inicialmente para que mais tarde não tenha uma surpresa.
Outro ponto importante a ter em mente nesta questão, é confirmar o portfólio do freelancer. Só desta forma vai perceber se o trabalho será ou não bem realizado.
4 – Utilize os recursos que o WordPress tem à sua disposição
A verdade é que existem imensos recursos gratuitos no WordPress que o podem ajudar a criar o seu site de forma muito mais simples.
Além disso, existem milhares de vídeos, blogs e tutoriais que pode consultar para esclarecer qualquer dúvida que tenha. Consegue esclarecer da mais simples à mais complexa.
Acredite quando lhe dizemos que criar o site ou blog para o seu negócio não precisa ser uma valente dor de cabeça.
Contudo, tenha desde já em mente que será um trabalho árduo e que irá perder, pelo menos no início, algum tempo.
6 passos para criar um site que atrai e informa o consumidor
A verdade é que criar um site que atrai e informa o consumidor, não é de todo uma tarefa muito complicada ou rápida.
A par disso, todo o conteúdo do seu site deve aproveitar a sua experiência como empresário. E para que é que isso serve? Basicamente para partilhar o seu conhecimento com potenciais clientes.
Assim sendo, o seu site deve ser o ponto culminante de todo o conhecimento que adquiriu ao longo dos últimos anos.
E, dessa forma, deve estar devidamente estruturado de modo a que possa explicar ao consumidor tudo o que ele precisa saber sobre si e sobre o seu negócio.
Veja de seguida as nossas dicas para criar um site que realmente vai atrair e informar o consumidor.
1 – Domínio e alojamento
Antes de começar a criar o seu site precisa não só escolher o melhor domínio, como o alojamento.
O domínio é a sua morada online. Por exemplo no nosso caso, o domínio é www.findup.pt.
Quando escolhe e compra o domínio, precisa ter várias coisas em consideração, nomeadamente:
- Deve ser simples e user friendly
- Preferencialmente não ter números ou caracteres especiais
- Deve ter poucas letras
- Escolha a terminação mais indicada para o seu negócio
Quando falamos de alojamento o mesmo é o local onde todo o conteúdo do seu site irá ficar alojado.
Existem inúmeras alternativas, mas por aqui usamos a WebHS e o serviço prestado tem sido fenomenal.
A adesão a estes serviços é bastante simples de ser feita e basta que aceda à página do fornecedor, escolher o que quer e fazer o pagamento.
A empresa contratada irá tratar do resto.
2 – Página inicial
A página inicial do seu site é a primeira página que qualquer cliente irá ver quando entrar no site.
Desta forma, a mesma deve incluir alguns pontos essenciais como:
- Nome da empresa
- Slogan
- Logotipo
- Descrição do negócio
- Fotografias dos produtos ou da equipa
- Informações de contacto
- Horário de funcionamento
- Morada – E no caso de estar num local que não seja simples de encontrar, deve também colocar instruções breves e pontos de referência
A par disso, é também importante colocar ao longo da página alguns CTA (call to action) que levem o leitor a fazer algo que queira.
Alguns dos CTAS mais comuns levam ao download de um ebook, à assinatura de uma newsletter ou à visualização da página de produtos ou serviços mais vendidos.
3 – Sobre nós
O sobre nós irá ser uma extensão da sua página inicial. O mesmo deve informar os seus clientes sobre a história da empresa, o histórico evolutivo da mesma, principais realizações, missão, valores e ética de atendimento ao consumidor.
Aqui poderá falar um pouco de tudo aquilo que possa levar o consumidor a criar empatia com a sua marca ou com o seu negócio.
Acredite que todos os sites com bom desempenho têm esta página integrada. E, nos dias que correm os clientes são cada vez mais preocupados com a história por detrás de uma marca.
4 – Produtos ou serviços
Esta página (ou páginas dependendo do número de produtos e serviços que tenha) deve ter uma descrição pormenorizada de todo os produtos que oferece.
Obviamente que se tiver uma plataforma de e-commerce, deve ter uma página para cada produto. Aqui, o segredo é cada uma estar listada com as informações e imagens mais relevantes sobre a mesma. E porque é que se deve dar a esse trabalho?
Bem, de forma simples para otimizar individualmente os seus produtos através do SEO.
Desta forma, antes mesmo de o cliente proceder à compra, já vai saber a informação mais relevante para poder comparar os seus produtos com a concorrência.
5 – Contactos
Qualquer site, independentemente da sua área de atuação, tem de ter uma página de contactos.
Na mesma deve ter obrigatoriamente o email, um formulário de contacto e os links para as diversas redes sociais.
Tendo esta questão em mente, deve também ter um contacto geral que possa ser colocado em todas as outras páginas. Uma dica extra é colocar um botão clicável no email, para o caso de alguém querer entrar logo em contacto.
Se tiver uma loja física ou um escritório, deve também ter um mapa com a localização exata do mesmo.
Para isso deverá fazer o registo da empresa no Google My Business.
6 – Blog
Nos dias que correm, os blogs são a melhor forma de gerar tráfego, principalmente se investir numa estratégia de marketing de conteúdos.
Contudo, tenha sempre em mente que só deve ter um blog se estiver disposto a escrever regularmente para o mesmo. Caso contrário, é um investimento que não deve realizar.
No caso de querer ter um blog e não ter tempo para escrever, pode contratar os nossos serviços de produção de conteúdo.
Estes são os 6 pontos que deve considerar se quiseres criar um blog ou site que atraia, informe e converta o leitor num cliente.
Agora você já sabe como começar a criar seu site, assim que terminar todo o processo inicial de criação vai querer obter os melhores resultados nos motores de pesquisa.
A pensar nisso, desenvolvemos um ebook designado por “Guia de SEO para iniciantes”.
Esperamos que o mesmo o ajude a tornar o seu conteúdo Google friendly. Se tiver alguma dúvida, não hesite em contactar-nos.