Sabias que é possível pesquisar por imagem no Google?
Podes não saber, mas o Google permite aos utilizadores pesquisar por imagem. Isso torna a pesquisa bem mais fácil, rápida e dinâmica.
Esta funcionalidade é mais uma forma de aprimorares a tua estratégia de marketing.
Queres saber como? Explicamos-te tudo já de seguida!
Pesquisar por imagem no Google: A importância desta funcionalidade para o teu negócio
Com o avanço da tecnologia e o crescimento da internet, a procura constante por novas informações tornou-se numa atividade diária para muitos de nós.
Neste sentido, uma das formas mais comuns de pesquisa é escrever as palavras-chave num motor de pesquisa, como o Google.
E, apesar de esta não ser muito utilizada, o Google também dispõe de uma opção interessante chamada de “pesquisar por imagem”.
Esta funcionalidade pode ser interessante para o teu negócio, especialmente, se atuas em nichos como decoração, comida, roupa… Isso acontece pois o impacto visual é mais elevado, afinal de contas “uma imagem vale mais que mil palavras”.
O que é a pesquisa por imagem?
A pesquisa por imagem é uma funcionalidade do Google que permite aos utilizadores encontrarem informações através de imagens.
Ao invés de escrever palavras-chave numa caixa de pesquisa, o utilizador envia uma imagem para o Google. E, assim, aparecem todos os resultados relacionados.
Isto pode ser útil quando tens uma imagem, mas não sabes como a descrever. Ou quando desejas obter mais informações acerca de uma determinada imagem ou objeto.
Como fazer uma pesquisa por imagem no Google?
Uma pesquisa por imagem pode ser feita de diversas formas. Aqui estão alguns dos principais métodos:
1 – Através do Google Imagens:
- Acede ao website do Google Imagens (https://images.google.com/) no teu browser;
- Clica no ícone da câmara no campo de pesquisa;
- Escolhe entre duas opções: “Pesquisar por imagem” (fazer upload de uma imagem do teu dispositivo) ou “Inserir URL da imagem” (usar o endereço de uma imagem online);
- Seleciona a opção desejada e segue as instruções para fazer o upload da imagem;
- O Google apresentará os resultados relacionados com a imagem enviada.
2 – Através da aplicação móvel do Google:
- Instala a aplicação móvel do Google no teu dispositivo;
- Abre a App e toca no ícone da câmara na caixa de pesquisa;
- Podes optar por tirar uma foto ou escolher uma imagem já existente na galeria do teu telemóvel;
- Após selecionares ou tirares a foto, o Google apresentará os resultados.
3 – Através de um browser:
Em alguns navegadores também podes fazer uma pesquisa por imagem.
Basta clicares com o botão direito numa imagem e selecionares a opção “Pesquisar imagem no Google” ou similar. Esta opção pode variar dependendo do navegador que estás a utilizar.
Porque é importante que o teu negócio apareça no Google Imagens
É importante que a tua empresa apareça no Google Imagens por diversas razões. Apresentamos-te as principais de seguida.
1 – Maior visibilidade
O Google Imagens é uma plataforma utilizada para procurar imagens na web, e por isso, ao teres imagens relacionadas com o teu negócio aumentarás a tua visibilidade. Pode ajudar-te a alcançar um público mais amplo.
2 – Fortalecimento da marca
A identidade visual é muito importante em estratégias de branding e com o Google Imagens podes fortalecer a tua marca.
Isto porque podes exibir o teu logótipo, produtos, e outros elementos que geram uma imagem positiva na mente dos consumidores.
3 – Geração de tráfego
Quando as pessoas encontram uma imagem relevante da tua empresa no Google podem clicar nela para visitar o site ou obter mais informações.
Isto aumenta o tráfego para o teu website e potencialmente gera mais leads e vendas.
4 – Suporte ao SEO
O Google Imagens também está intrinsecamente relacionado ao SEO (Search Engine Optimization).
Ao otimizares as imagens do teu site com palavras-chave relevantes e informações descritivas, ajudarás a melhorar a tua classificação nos resultados de pesquisa.
Se ainda não fazes este tipo de otimização no teu website, lê os nossos artigos e aprende como podes melhorar o teu negócio online!
5 livros de marketing que vão fazer toda a diferença no teu negócio
Tens por hábito ler livros de marketing para desenvolveres melhor os teus conhecimentos?
Se sim, acredita que estes que te damos a conhecer vão, certamente, mudar os pontos de vista e ideias que possas ter.
Com estas obras vais compreender melhor o mercado e os consumidores e encontrar soluções e estratégias para aplicares no teu negócio.
Vê de seguida os títulos que não podem faltar na tua coleção!
Conhece os 5 livros de marketing que irão transformar a tua visão de negócio
Se és gestor de uma empresa, deves estar sempre atualizado e à procura de conhecimento para implementar nos teus negócios.
Para cada área vais ter diferentes necessidades, objetivos e processos, que têm de ser trabalhados.
Neste sentido, os livros de marketing são uma excelente fonte de inspiração, para que possas estabelecer estratégias que contribuam para o propósito da empresa.
Existem autores que são verdadeiros gurus no que toca a ensinamentos do marketing. E, como não é possível falar de todos, fizemos uma lista dos mais impactantes. Não podes mesmo perder!
1 – Sell Like Crazy, de Sabri Suby
Atualmente, Sabri Suby é o fundador da agência de marketing digital que mais tem crescido na Austrália, a King Kong.
São diversos os tópicos abordados no livro, mas vamos dar especial destaque à mudança de mindset.
De acordo com Suby, os empreendedores bem-sucedidos compreendem a diferença entre ser produtivo e estar ocupado.
O autor destaca a importância de gerir bem o tempo com a regra do 80/20. Assim sendo, um gestor deve focar 20% em atividades comerciais que produzam receitas.
Os outros 80% devem ser delegados, de forma a que possa dedicar-se ao core business.
Existem ainda outras técnicas valiosas, como encontrar o cliente dos sonhos, captar leads, entre outros.
2 – Storybrand, de Donald Miller
Apesar de breve, este livro está repleto de grandes e importantes lições.
Donald Miller trabalhou muitos anos como consultor de marketing e ajudou diversas empresas a crescer, melhorando as suas formas de comunicar.
O autor inicia o livro com os principais fatores que prejudicam a estratégia de marketing de um negócio. A falha na comunicação com o público é um deles.
Miller destaca que muitas empresas não falam diretamente com o cliente ou chegam realmente às suas dores. Ou seja, se não tens o cliente no centro das tuas campanhas não serás capaz de o impactar.
Como superar esta falha? Através da criação de uma história, na qual o teu cliente ocupa o papel de protagonista.
Para te relembrar, falámos disto anteriormente, num artigo sobre a Jornada do Herói.
3 – Aprende a vender com Marketing Digital, de Roberto Cortez
Roberto Cortez tem uma carreira com mais de dez anos no marketing e ao longo do seu livro transmite-nos pontos-chave.
Nas palavras do autor, a sua missão é “mostrar que o Marketing Digital é muito mais do que botões, estratégias e “hacks”.”
Serás apresentado a conceitos práticos para que consigas desenvolver uma estratégia de marketing digital adaptada ao teu negócio.
Além disso, é um livro que não fornece apenas ferramentas, mas direciona-te a uma mudança de mindset.
Esta é uma leitura imperdível para os novos empreendedores alcançarem sucesso nos seus negócios.
4 – Marketing de Conteúdo: A Moeda do Século XXI, de Rafael Rez
Se acreditas ainda que terás mais visibilidade ao produzir muito conteúdo, este livro é para ti.
Rez parte do princípio de que no Marketing de Conteúdo a qualidade é superior à quantidade.
Aqui na Findup aplicamos este conceito e podemos dizer que são muitos os casos de sucesso, o que pode confirmar esta teoria.
Coloca este livro na tua lista de leituras e descobre como podes ganhar autoridade através da produção de conteúdo.
5 – Marca Positiva: Um olhar sobre as marcas, as pessoas e a felicidade, de João Campos
Para terminar, na nossa lista temos esta obra para que possas desenvolver o branding.
Para João Campos, o objetivo das marcas deve ir muito além de uma mera oferta de um produto ou serviço. Deves vender a felicidade ao teu cliente.
E, afinal, não é isto que procuramos todos ao consumir algo?
O sentimento de satisfação está intrínsecamente ligado ao comportamento de consumo.
Neste sentido, é imprescindível trabalhares a humanização da tua marca através da “fórmula” do autor:
MARCA POSITIVA = PESSOAS FELIZES = NEGÓCIO SAUDÁVEL
Já leste algum destes livros de marketing? Tens algum outro título que te tenha chamado à atenção? Partilha connosco nos comentários!
Arquétipos de marca: Qual é o teu?
Conheces os arquétipos de marca do teu negócio? Para muitos, pode parecer que estamos a falar grego. E, de certa forma, estamos!
Isto porque a palavra arquétipo possui origem grega e significa “tipo original”.
Trazendo o conceito para o marketing, o termo está associado ao conjunto de padrões que determinam a personalidade, os valores, a visão do mundo e as crenças de uma marca.
Continua a ler e percebe o porquê de tudo isto ser importante para o posicionamento da tua marca.
Arquétipos de marca: Conhece o teu e cria um negócio de valor
Para que a tua marca conquiste um espaço único no teu nicho, esta deve ser dotada de uma personalidade própria.
É esta personalidade que lhe dará o tom de voz adequado, para que possas comunicar de forma eficiente com a tua audiência, e estabeleceres uma conexão real.
A esta altura já percebeste o quão importante é trabalhares a forma como interages e o relacionamento que manténs com a tua persona.
Tendo esta noção, entram em cena os arquétipos de marca, um conceito originalmente criado na psicologia e que, posteriormente, passou a ser trabalhado no marketing.
O psiquiatra e psicoterapeuta Carl Jung é o precursor deste conceito, que está diretamente associado ao inconsciente coletivo.
Para Jung, os arquétipos representavam as motivações básicas do ser humano, indicando valores, traços de personalidade e crenças no geral, que determinam basicamente 12 tipos de arquétipos.
Avançamos para a década de 80, quando esta definição passa a ser aplicada em estudos de neuromarketing.
É este o ponto que mais nos interessa, pois a definição e a aplicação dos arquétipos na tua estratégia é capaz de gerar conexões verdadeiras com o consumidor.
É por isso que o conceito é tão explorado em planos de branding, identidade visual e desenvolvimento de marcas de sucesso.
Ainda não consegues visualizar o impacto dos arquétipos de marca no teu negócio? Vamos a um exemplo prático.
Quando decides tomar um café durante o dia, o que te leva a optar pela Starbucks ao invés da pequena loja da esquina?
O café na Starbucks vai custar-te, talvez, alguns euros a mais, mas ainda assim preferes esta marca porque não estás apenas a comprar um café.
Estás a consumir um estilo de vida.
E só te identificas com este estilo de vida porque a Starbucks construiu a sua identidade com base em padrões que conversam diretamente contigo.
Percebes o impacto disto?
Como podes identificar a personalidade da tua marca
Para identificares a personalidade da tua marca, deves conhecer os 12 arquétipos básicos que ajudam a definir a voz do teu negócio.
1 – O Inocente: inspira pureza, positividade e simplicidade em relação a si próprio e ao mundo.
2 – O Explorador: a liberdade, a ambição e a quebra da rotina são o que melhor define a personalidade deste arquétipo.
3 – O Sábio: estimula a aprendizagem e prioriza o “pensar”, o conhecimento e os estudos.
4 – O Mago: o mistério, a magia, a inovação e a criação de ideias que rompem com o status quo.
5 – O Herói: a dedicação, a coragem e o esforço são os lemas do herói que deseja mudar o mundo.
6 – O Fora da Lei: gosta de viver no limite das regras e determinações sociais, procurando revolucionar a forma de ver o mundo.
7 – A Pessoa Comum: são as pessoas “reais”, que vivem a sua rotina normal de trabalho, lazer, etc.
8 – O Amante: a sensualidade, a ousadia e o despertar do prazer definem muito bem esta categoria de personalidade.
9 – O Bobo: a comunicação engraçada, divertida e informal são as suas principais características.
10 – O Cuidador: desperta carinho e afetividade enquanto se propõe a promover uma vida melhor ao seu cliente.
11 – O Criador: usa a criatividade para criar infinitas possibilidades e deixar a sua marca no mundo.
12 – O Governante: narrativa que denota poder, liderança e autoridade.
Se a tua marca sofre com a disfunção de personalidade múltipla, procura ajuda especializada.
É importante que te identifiques com um dos arquétipos de marca, para que assim direciones de forma efetiva toda a estratégia de comunicação do teu negócio.
Só assim podes evidenciar a tua empresa na visão do teu público!
4 mitos sobre o neuromarketing que precisas conhecer
Muito se tem falado sobre neuromarketing e como estas técnicas são poderosas para aumentar o volume de vendas.
O problema é que há também muitas informações equivocadas sobre este conceito. E, cimentares a tua estratégia em mitos e meias verdades certamente não trará os resultados que esperas.
Por isso, o objetivo é desvendar os principais mitos em torno do neuromarketing e esclarecer alguns pontos importantes sobre o tema.
Neuromarketing: 4 mitos nos quais não deves acreditar
Apesar do conceito ter ganho popularidade nos últimos anos, os primeiros registos acerca do neuromarketing são datados da década de 90.
O precursor desta ciência foi o professor Gerry Zaltman, da Universidade de Harvard.
Sendo assim, para compreender o comportamento de consumo, Gerry utilizou equipamentos de ressonância magnética para perceber quais as zonas do cérebro ativadas sempre que um consumidor toma uma decisão de compra.
Porém, somente muitos anos depois, estes estudos foram utilizados para desenvolver estratégias na área do marketing.
Basicamente, através de informações relacionadas com a atividade elétrica do cérebro, aos batimentos cardíacos e à linguagem corporal do consumidor é possível perceber que estímulos são mais efetivos durante o processo de compra.
A questão é que esta ainda é uma ciência recente e pouco acessível, pois as pesquisas têm custos extremamente elevados. E, por não haver ainda muitos estudos sobre o tema, é comum depararmo-nos com informações equivocadas.
Dessa forma, para que não sejas enganado com falsas ideias, de seguida desvendamos alguns dos principais mitos em torno do neuromarketing.
Mito 1. Podes desvendar os pensamentos do consumidor
Seria maravilhoso se pudesses adivinhar o que os teus clientes pensam sobre o teu produto, certo?
Mas, mesmo com a ajuda da neurociência, ainda não é possível “ler” os pensamentos dos consumidores.
Estes estudos têm como objetivo de detectar alterações em áreas específicas do cérebro quando uma pessoa é exposta a diferentes tipos de publicidade.
Memória, atenção e emoção são as funções analisadas nas pesquisas de neurociência do marketing. Porém, a ciência ainda está muito longe de descobrir o que o consumidor realmente pensa.
Mito 2. Podes hipnotizar os consumidores
Será mesmo que podes hipnotizar os consumidores através das técnicas de neuromarketing?
Contudo, é claro que isto não passa de um mito! Pois, não há um botão de compra na mente do consumidor.
Os estudos desenvolvidos neste campo visam a compreensão do consumo e a essência do comportamento do consumidor através da neurociência.
Sendo assim, apesar de envolver a análise de tudo o que está relacionado ao funcionamento do cérebro, não há nada relacionado com hipnose neste conceito.
Mito 3. O neuromarketing manipula o consumidor para ele comprar
Dito desta forma até parecer que há uma mente maligna do marketing a criar estratégias para manipular as pessoas.
Mas, este é mais um mito que precisa de ser desvendado.
Afinal, o marketing aliado à neurociência visa melhorar técnicas de persuasão para a construção de uma estratégia de vendas mais efetiva.
Além disto, de nada adiantaria manipular a necessidade de compra caso a tua oferta não cumpra o que foi prometido. O resultado seriam clientes frustrados e que nunca mais compravam nenhum produto ou serviço teu. E, sabemos que ninguém faz negócio a vender somente uma vez a cada cliente.
Assim, o objetivo é comunicar com o inconsciente e não manipular uma decisão.
Mito 4. Somente grandes empresas podem beneficiar deste conhecimento
Por fim, outro mito é o de que somente grandes empresas podem contratar um especialista em neuromarketing para desenvolver uma comunicação mais persuasiva.
A verdade é que apesar dos estudos científicos serem bastante caros, os resultados das pesquisas são acessíveis a qualquer um.
Alguns métodos já são muito conhecidos, como o storytelling e os gatilhos mentais.
Desta forma, a neurociência pode ser aplicada ao marketing em empresas de tamanhos e segmentos distintos.
Acreditavas em algum destes mitos?
5 estratégias de marketing digital para empresas em 2023
Investires em diversas estratégias de marketing digital para empresas é fundamental para fazeres o teu negócio crescer.
Já não é novidade que teres uma presença online consolidada é uma parte importante do caminho para o sucesso. Por isso, é conveniente implementares algumas estratégias para impulsionares a tua empresa na era digital.
Conhece, de seguida, algumas das principais ações que deves trabalhar para melhorar os teus resultados.
Marketing digital para empresas: 6 estratégias essenciais que podes implementar
Antes de falarmos sobre as estratégias em si, é importante retomarmos brevemente o conceito de marketing digital. Este consiste no conjunto de ações e estratégias, no meio online, que têm como objetivo promover marcas e potencializar as vendas.
Em plena era digital é imprescindível investires em marketing digital, e assim manteres o teu negócio competitivo no mercado.
Algumas das vantagens que podes obter ao implementares as estratégias adequadas ao teu negócio são:
- Aumentar a visibilidade;
- Aumentar a fidelização do teu público;
- Aumentar a autoridade de marca;
- Competir com empresas maiores;
- Obter resultados de longa duração.
Para alcançares estes resultados, partilhamos contigo ações de marketing indispensáveis para colocares em prática em 2023!
1 – Ter um blog
Sabias que ter um blog atualizado frequentemente pode aumentar o teu tráfego em 55%?
Investires neste canal é imprescindível, especialmente se o teu negócio atua num nicho altamente especializado.
Afinal, com publicações de blog regulares podes proporcionar mais informação e solucionar as dores de potenciais clientes.
Aqui deves trabalhar palavras-chave relevantes para que o teu blog obtenha um bom posicionamento nos resultados de pesquisa no Google.
Clica neste link e conhece as nossas dicas sobre como escrever para o teu blog!
2 – Trabalha o e-mail marketing
Ao contrário do que possas pensar, a comunicação através de e-mail não morreu. Este continua a ser um excelente recurso para comunicares com os teus clientes.
Mas, tal como qualquer outra estratégia, deves trabalhar as ações de e-mail marketing com base num método correto.
Muitas empresas ainda cometem o erro fatal de utilizar bases de dados compradas ou e-mails que tiram da internet. Para implementares esta estratégia de marketing digital para empresas em 2023, espreita este artigo onde te explicamos como construir uma base de dados que converte.
3 – Investe em tráfego pago no marketing digital para empresas
Pesquisas atuais revelam que pessoas que visitam um site após clicarem num anúncio têm 50% mais de probabilidade de comprar do que as que chegam através de resultados orgânicos.
E é por isso que investires em tráfego pago também é uma parte fundamental do teu plano de marketing.
Os anúncios geram resultados mais rápidos quando comparados ao tráfego orgânico. Mas lembra-te que ambos são importantes para manteres resultados também a longo prazo.
4 – Otimização de SEO
Talvez o maior desafio das empresas seja manter um fluxo de negócios consistentes e com vendas recorrentes.
Trabalhares estratégias de otimização para os motores de pesquisa (SEO) é o melhor caminho para conquistares este objetivo. As ações de SEO visam impulsionar o teu site para as primeiras posições dos resultados de pesquisa.
Mas, para isto é muito importante partilhares conteúdos relevantes e seguires as regras básicas de SEO. Visita este artigo para conheceres algumas destas regras.
5 – Remarketing
Sabes o que é o remarketing? De forma bastante simplificada, significa fazeres marketing novamente, para a mesma pessoa.
A estratégia permite que anúncios do Google ou Meta Ads apareçam mais do que uma vez para quem já demonstrou interesse num site ou produto.
Ao implementares ações de remarketing reforças as hipóteses de conversão, já que incentivas o consumidor a concretizar a compra do produto ou serviço que lhe despertou o interesse.
6 – Vídeo Marketing nas estratégias de marketing digital para empresas
Os conteúdos em formato de vídeo têm se tornado cada vez mais relevantes. Se ainda não exploras este formato na tua estratégia, não deves perder mais tempo.
Partilha vídeos em formato de Reels ou até mesmo Stories. Este tipo de comunicação é capaz de aproximar ainda mais a tua marca do teu público.
Neste artigo explicamos-te todas as vantagens de gravares vídeos como parte da tua estratégia de marketing corporativo.
Estas são algumas das principais estratégias de marketing digital para empresas que deves implementar o quanto antes.
Para dicas sobre como estruturar o teu planeamento, acompanha o nosso blog ou contacta-nos!
Já conheces os 8 Ps do marketing?
Os 8 Ps do marketing são uma versão melhorada e atualizada da tradicional estratégia dos 4 Ps. Graças à evolução tecnológica e inserção dos negócios na era digital, melhorar conceitos mais antigos de marketing tornou-se uma necessidade.
Ajudamos-te a compreender melhor esta importante estratégia para que a possas implementar no teu negócio.
8 Ps do marketing: Conhece os elementos fundamentais para criares a tua estratégia
Se tens algum conhecimento em marketing já deves ter ouvido falar nos famosos 4 Ps, que abrangem conceitos importantíssimos para um negócio.
Mas, o mercado está cada vez mais competitivo! Assim sendo, estratégias mais tradicionais precisam de ser reformuladas para fazerem sentido na realidade atual.
Por isso, aos quatro conceitos tradicionais do marketing, foram adicionadas outras quatro abordagens que refletem uma visão mais moderna acerca da forma como os produtos e serviços são divulgados.
Os novos “P’s” visam chegar a um consumidor que é cada vez mais exigente e conectado. Assim, os 8 Ps formam os pilares de uma estratégia global e que abrange conceitos do marketing offline e online.
Os 4 Ps tradicionais do marketing
Voltemos às origens antes de prosseguir. Afinal, o que são os 4 Ps do Marketing? Eles fazem parte de um conceito chamado composto de marketing.
Estes “Ps” sustentam qualquer estratégia que visa impulsionar uma marca através da venda de um produto ou serviço. São eles: Product (produto), Price (preço), Placement (distribuição) e Promotion (promoção).
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Produto
Este é o ponto de partida de qualquer estratégia de marketing. Deves ter um produto ou serviço para oferecer.
O objeto da tua oferta tem de ir ao encontro das necessidades do teu público, ou seja, precisas de resolver um problema ou desejo.
Para isto, é importante conheceres aquilo que vendes:
- Qual é o conceito do teu produto/serviço
- Quais as funções, atributos e diferenciais
- Como o cliente pode utilizá-lo
Estas são algumas das questões que deves fazer para perceberes o que, de facto, estás a entregar ao cliente.
Esta compreensão é fundamental para criares uma comunicação efetiva com o público.
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Preço
O preço reflete o que vais cobrar pelo produto e/ou serviço que pretendes entregar ao cliente.
Tem em conta que o preço não envolve apenas o valor em dinheiro que será transacionado. O preço inclui também o valor agregado do teu produto. Ou seja, de que forma a tua oferta irá colmatar as dores do cliente.
Daí a importância de conheceres bem a tua oferta! Só assim podes associar um preço e um valor que o teu público esteja disposto a pagar.
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Distribuição
Dentro do conceito dos Ps do marketing, a distribuição significa a forma como o teu produto/serviço é colocado no mercado e de que forma o teu cliente o pode adquirir.
Para definires os vários canais de distribuição, é importante perceberes onde está o público que irá consumir o produto.
Se o teu cliente ideal tem o hábito de comprar online do que é que te adianta só teres um canal de venda offline? Para teres mais assertividade neste aspeto, pesquisa fatores comportamentais e demográficos do teu público.
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Promoção
A promoção está diretamente relacionada à forma com que o teu produto/serviço é apresentado a potenciais compradores.
Assim, para promoveres o teu produto de forma efetiva deves considerar os melhores canais e meios de divulgação. Este ponto relaciona os esforços que proporcionam visibilidade à oferta, para que o teu produto chegue ao cliente certo.
A nova era dos Ps do Marketing
urante muito tempo, os 4 Ps constituíram os pilares fundamentais para um bom plano de marketing.
Entretanto, os tempos são outros e a tecnologia passou a ocupar um espaço relevante no nosso dia a dia.
Isto promoveu alterações também nos hábitos de consumo. Assim sendo, a presença online tornou-se fundamental para que um negócio se mantenha competitivo.
Porém. Atenção! Isto não significa que os 4 Ps originais deixaram de ter relevância. Muito pelo contrário! Os conceitos são ainda extremamente importantes.
Entretanto, para que os planos de marketing pudessem abranger a nova realidade, a estes conceitos originais foram adicionados mais quatro elementos. Falamos de People (pessoas), Processes (processos), Positioning (posicionamento) e Performance.
Temos assim os 8 Ps do marketing, uma metodologia mais completa e reconhecida mundialmente.
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Pessoas
Não basta compreenderes apenas o funcionamento do teu produto. É também fundamental conheceres o comportamento da tua persona.
Dessa forma, numa estratégia de marketing, portanto, deves fazer um estudo sobre o teu cliente ideal. Só assim podes perceber as suas necessidades e desejos e adequares a tua oferta para que esta seja a melhor solução.
Já te perguntaste quem é a tua persona e qual é o seu comportamento de consumo? Clica aqui para conheceres as diferenças entre persona e público-alvo.
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Processos
Dentro dos processos estão os procedimentos, métodos e fluxos de trabalho aplicados numa empresa.
Mas, o que é que tudo isto tem a ver com o marketing? Ora, tudo!
Afinal, é a eficiência destes processos que possibilita proporcionares a melhor experiência ao teu cliente.
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Posicionamento
Teres um posicionamento definido significa seres percebido, evidenciar valores, e assim criar uma identificação com o público.
A forma como interages com a tua comunidade e como comunicas é o que vai definir o teu posicionamento.
Isto inclui apresentação do produto/serviço, mas também a comunicação gráfica que estabeleces.
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Performance
A performance está diretamente relacionada com a produtividade da empresa. Ao analisares a performance podes perceber se o teu negócio caminha, ou não, em direção ao sucesso.
Para descobrires qual é a situação da tua empresa, deves usar indicadores que medem os resultados. Escolhe uma periodicidade e aplica-a.
Por fim, através da análise destes indicadores podes perceber se a tua estratégia de implementação dos 8 Ps está a resultar.
Assim, resumidamente, os 8 Ps vão além do âmbito do marketing para um negócio. Estes elementos contribuem diretamente para o sucesso de qualquer empresa.
Aplica este método e garante melhores resultados e maiores lucros!
Branding: Como construir uma marca forte e bem-sucedida
Já ouviste falar de branding?
Entende-se por branding o conjunto de estratégias de marca, cujo objetivo é criar notoriedade e reconhecimento de mercado.
Neste sentido, é importante trabalhares aspetos relacionados com valores, identidade, posicionamento e propósito da empresa.
Se estás a começar agora o teu negócio ou se queres melhorar o teu posicionamento, continua a leitura. Vamos explicar-te alguns pontos que deves ter em atenção para desenvolver a gestão da tua marca.
Branding: O que é e que aspetos devem ser trabalhados?
Para conseguires compreender o conceito de branding, é preciso perceberes o que é uma marca.
Por exemplo, qual é a marca da Apple? Se acreditas que é a maçã mordida, estás enganada. A marca envolve muito mais do que o logótipo ou os aspetos que definem a sua identidade visual.
A marca é composta por elementos tangíveis e intangíveis. Voltemos ao exemplo da Apple para compreenderes melhor.
O design dos produtos Apple é único, e, portanto, constitui um elemento tangível da marca.
Do mesmo modo, a percepção que os consumidores têm acerca dos produtos e a forma como estes são comercializados, também é única. Tens aqui o elemento intangível.
Assim, a marca é construída a partir a junção de inúmeros elementos que a tornam, na mente do consumidor, inconfundível.
A partir desta explicação, fica claro que o branding se trata de um processo que não produz resultados imediatos.
Apesar disto, quando bem trabalhada, a gestão de marca garante resultados duradouros e que impactam diretamente o sucesso de um negócio.
5 Aspetos que deves considerar para uma boa gestão de marca
Consegues perceber o quão complexo é o conceito de marca? Por isso, fazer a sua gestão não é, propriamente, uma tarefa simples.
É essencial implementares diversas estratégias que direcionam a construção de uma identidade forte e coerente.
O objetivo é que através do branding consigas promover a tua marca, garantindo assim maior destaque e um melhor posicionamento.
Neste sentido, apresentamos-te alguns dos aspetos que deves trabalhar na gestão da tua marca.
1 – Propósito
Qual é o teu porquê? Se acompanhas o nosso blog sabes que já abordámos este assunto mais detalhadamente.
O primeiro passo para definires a tua marca é voltares às origens. Por que é que a tua marca precisa existir? Por que é que foi criada?
Clica neste link e lê o nosso artigo sobre como podes encontrar o teu “porquê”.
2 – Promessa
A promessa de uma marca pode ser entendida como aquilo com que te comprometes para que o teu propósito se torne realidade.
Os conceitos de propósito e promessa estão interligados. O propósito é um processo interno de descoberta e compreensão sobre como podes impactar o mundo.
A promessa envolve as ações que tornam o propósito palpável.
3 – Atributos
De forma simples, os atributos de uma marca são os valores que esta partilha.
Estes são refletidos em inúmeros aspetos, desde a comunicação até à forma de trabalho dos colaboradores.
Os atributos são características da tua marca. São valores que para ela são inegociáveis e que ditam a forma como as coisas são feitas. É essencial frisar que estes são fundamentais no processo de humanização de uma marca.
4 – Posicionamento
O posicionamento está intimamente relacionado com o teu mercado, com o que os teus consumidores precisam e desejam.
Esta é a base para perceberes como o teu produto ou serviço se torna relevante neste cenário. Como é que te vais posicionar? Com quem queres trabalhar? Qual é a tua diferenciação? Como é que a vais comunicar?
5 – Elementos de identidade
Deves ainda trabalhar os diversos elementos de construção de identidade de marca.
Aqui, tens um conjunto de fatores como identidade visual, cores, slogan, tipografia, bem como o tom de voz que usas para comunicar.
Tudo isto deve estar inserido nas diversas frentes que compõem a estratégia global da empresa.
É importante que o processo de branding seja corretamente implementado e revisto periodicamente. Só assim vais conseguir desenvolver uma marca que é reconhecida pela tua comunidade.
Persona vs. público-alvo: Existe alguma diferença?
Sabias que os conceitos de marketing são tão essenciais para todas as empresas como a contabilidade e administração? Sejam elas de grande ou pequena dimensão e independente do nicho de atuação. E um dos mais importantes é a persona!
Agora estás a pensar, “então, isso é o mesmo que público-alvo”. Não, esta ideia está completamente errada.
Vamos explicar tim-por-tim o que significa este grande conceito de marketing e o que o diferencia do público-alvo.
Persona e Público-alvo: O que os distingue
A criação de uma Persona permite que a empresa se insira no estilo de vida das pessoas que consomem ou desejam consumir os seus produtos. Ou seja, a marca trabalha todos os pormenores para criar uma ligação com os potenciais clientes.
Entender como se comportam, o que consomem e os valores que procuram em empresas que irão consumir é fundamental para que determines os teus posicionamentos online e offline. Bem como questões mais simples como a decoração da tua loja.
E olha que esta tarefa até pode ser bem divertida! Tu e a tua equipa podem reunir-se e pensar como realmente é o vosso cliente ideal.
Devem pensar no nome, idade, passatempos, relacionamentos, profissão… Tudo o que seja relevante para perceberem quem realmente querem atrair.
Portanto, a persona atua, basicamente, como a personagem de um potencial cliente. Já o público-alvo é uma referência geral para a criação de campanhas publicitárias, definindo questões como:
- Faixa etária;
- Localização;
- Género;
- Interesses.
Como podes aplicar estes conceitos na empresa? Só tens de praticar!
Vamos imaginar a seguinte situação: supondo que tu és o(a) dono(a) de um estabelecimento com um ambiente exclusivo para coworking localizado na Baixa em Lisboa.
Os teus principais clientes são jovens adultos que trabalham em empregos que permitem atuar em Home Office.
Também se devem interessar por locais aconchegantes, decorados com criatividade e autenticidade onde possam manter o foco e concentração durante as horas de trabalho.
Vamos, então, definir o público-alvo do teu negócio:
- Género: Homens e mulheres;
- Faixa etária: Entre 25 e 35 anos;
- Localização: Vivem na Baixa ou num raio de até 5km do teu negócio;
- Interesses: Coffee House; Coworking.
Com esta etapa concluída, podemos definir a Persona. Neste caso, até vamos definir duas!
- O Miguel tem 32 anos e tem dois filhos: José de quatro anos e Rafael de sete, é casado e trabalha como arquiteto. Trabalha de forma autónoma e, devido a isso, tem liberdade na sua rotina profissional entre reuniões com clientes e o seu processo criativo de novos projetos. Gosta de aproveitar os momentos livres com a família e reunir os amigos para uma boa conversa acompanhada de vinho.
- A Larissa tem 25 anos e é jornalista recém-formada, solteira e sem filhos. Trabalha como colunista numa empresa que lhe permite atuar em Home Office. Porém, uma vez ou outra, para sair da rotina, gosta de trabalhar em locais diferentes que despertem a criatividade. Nos finais de semana, aproveita para viajar com os colegas e conhecer lugares especiais em cidades próximas da sua.
Portanto, para concluir, apesar de serem termos bastante parecidos, o público-alvo representa uma forma geral de apresentação dos teus consumidores.
Já a persona humaniza os teus clientes, fazendo com que entendas as suas dores, necessidades e desejos. Assim, tornaste em muito mais do que uma marca para eles, passando a fazer parte das suas vidas.
Marketing 4.0: A evolução do marketing
Sabes o que significa o tão falado marketing 4.0?
No auge da era do marketing digital, este conceito surge para consolidar o mais recente estado do mercado.
A tecnologia e conectividade são agora cruciais para estabelecer o relacionamento do cliente com a marca, promovendo transformações profundas no comportamento de consumo.
Percebemos que a rápida evolução das ferramentas digitais tem obrigatoriamente de ser acompanhada por novas estratégias de marketing.
E é neste cenário que surge o Marketing 4.0.
O marketing tem evoluído com a própria evolução da tecnologia. Hoje é possível que uma pequena empresa como a nossa, concorra online com grandes players do mercado. E, isso é transversal a todas as áreas do mercado.
Para perceberes melhor essa evolução, continua a ler.
Marketing 4.0: Descobre o que é e como surgiu o conceito
O termo Marketing 4.0, também conhecido como a 4ª era do Marketing, foi cunhado por Philip Kotler, um dos maiores especialistas em marketing no mundo.
Não vamos aprofundar os conceitos e teorias complexas sobre a obra de Kotler, porque não iríamos sair daqui. Basta saberes que na sua idealização do Marketing 4.0, Kotler conceituou algo que já percebemos no nosso dia a dia.
Falamos da evolução tecnológica, e do modo como esta impacta a forma como nos relacionamos e comunicamos. E estes são dois pilares fundamentais trabalhados no universo do marketing. Ou seja, criar um relacionamento entre a marca e consumidor, através da comunicação.
Neste sentido, vamos voltar um pouco no tempo, e relembrar algumas ações do “marketing tradicional”.
O foco principal estava na comunicação em massa através da TV, rádio ou imprensa.
Com a revolução tecnológica, a internet começou a ganhar espaço no meio publicitário.
Foi aí que surgiu o que hoje conhecemos como marketing digital, provocando uma transformação profunda na forma como as grandes empresas e marcas se comunicavam com o seu público.
E, é claro que, se há hoje um marketing 4.0, é porque antes houve o 2.0 e o 3.0.
Para ser mais simples de compreender esta evolução, criámos uma linha do tempo com os conceitos básicos de cada uma das eras do marketing.
Marketing 1.0
O marketing 1.0, ou a sua primeira era, é marcada pelo início da revolução industrial, ganhando força com o aparecimento do Fordismo.
O mundo acompanhava a possibilidade de produção em massa com as novas máquinas industriais.
O consumo passou a ser mais padronizado em vez de personalizado, alterando assim o comportamento dos consumidores.
O foco das estratégias de marketing neste período era inteiramente dedicado ao produto e à sua produção.
Marketing 2.0
Somente a partir da 2ª era do marketing é que as ações passaram a ser voltadas para o consumidor.
É nesta fase que a concorrência entre as empresas se torna maior, exigindo assim um enorme cuidado na construção da marca.
A identidade passa a ser um dos fatores fundamentais para angariar consumidores através de um diferencial no mercado.
O comportamento dos próprios consumidores também foi impacto pela nova realidade.
Com a maior concorrência, os clientes tornaram-se cada vez mais exigentes face a tantas opções de escolha. Com isso, a maior segmentação nos nichos de atuação também começou a estar presente entre as estratégias de marketing.
Marketing 3.0
Pode-se dizer que o marketing 3.0 foi marcado pelo processo de humanização do consumidor.
Isso significa que os objetivos das ações de marketing deixaram de ser apenas apresentar produtos ou serviços aos potenciais clientes.
Nesta fase os objetivos passaram a ser oferecer soluções à medida das suas dores, valorizando toda a experiência da jornada de compra.
As empresas passaram a humanizar também a forma de se comunicarem com a sua audiência, com o objetivo de construir um melhor relacionamento.
Marketing 4.0
Chegamos então ao estágio atual do marketing 4.0, que ainda carrega conceitos do seu antecessor, porém numa realidade mais complexa e conectada.
Hoje, o marketing digital tem muito mais relevância e força do que o marketing tradicional.
Afinal, vivemos na era tecnológica e altamente conectados à internet. E, quer queiramos quer não, este tornou-se o principal meio de comunicação.
Mas, isso não quer dizer que é o fim do marketing tradicional. Muito pelo contrário. O objetivo do marketing 4.0 é integrar a linguagem do marketing digital e tradicional.
Mantém-se como um conceito forte e primordial a humanização do consumidor.
Assim, as ações continuam a pautar-se no valor das experiências, além da transparência e ética na construção da estratégia que cria o relacionamento entre a marca e o cliente.
Qual é o impacto para as empresas?
Não é novidade que qualquer empresa que deseja consolidar a sua marca tem de ter presença digital. Com a pandemia de Covid19, isso ficou ainda mais perceptível.
Mas isso não significa somente criar perfis nas redes sociais ou alimentar um blog com um ou dois artigos por mês.
É preciso ter estratégias alinhadas com a nova realidade digital que vivemos. E um bom exemplo é o aumento do consumo de conteúdos em formato de vídeo.
Soma-se a isso todos os outros conceitos embutidos no marketing 4.0, como a experiência durante a jornada de compra e a entrega de valor ao público.
E como este universo é extremamente dinâmico, só nos resta ficar atentos às próximas transformações que devem surgir e enriquecer ainda mais o marketing 4.0… Ou quem sabe o marketing 5.0!
Links externos: O que precisa de ter em conta
Ao criar um site ou página de internet, o seu principal objetivo, independentemente do conteúdo produzido, é atrair utilizadores. Portanto, quando falamos em direcionar o público para outras páginas, através de links externos, pode parecer não fazer tanto sentido.
Mas, na verdade, esse direcionamento pode ser uma ótima estratégia para alavancar o sucesso da sua página e, ainda, garantir bons posicionamentos no ranking de ferramentas de busca.
Para saber mais sobre como os links externos podem ser ótimos aliados, continue a ler este artigo!
Links externos: O que são e como funcionam
Antes de saber como os links externos podem atuar de forma positiva no desempenho de uma página, é fundamental entender no que consistem.
É necessário entender que os links externos se dividem em duas categorias: os links de entrada e os links de saída. Estes também chamados de inbound links e outbound links, respetivamente.
Tanto os links inbound quanto os outbound têm a mesma função. Ou seja, a de direcionar o tráfego para páginas de outros websites.
Além disso, eles servem também para contribuir para o ranking nos resultados de pesquisa.
Links externos de entrada – inbound
Os links de entrada são encontrados em websites de terceiros, redirecionando o tráfego para o website da sua empresa. Isto é, encontram-se externos ao seu site e consistem numa ótima prática de SEO.
Isto porque as ferramentas de busca “entendem” que, o facto de o seu site ser uma referência de conteúdo, significa que este é relevante e confiável. Portanto, é seguro que o utilizador possa aceder ao mesmo.
Links externos de saída – outbound
Em contrapartida, os links de saída são aqueles encontrados no website da sua empresa e que redirecionam o visitante para o website de um terceiro (externo).
No que diz respeito ao outbound links, ainda não está comprovado que esta seja realmente uma boa estratégia.
Isto porque pode parecer uma má estratégia recomendar que o utilizador aceda a outra página e assim tenha menos tempo de navegação na da sua empresa. Porém, existem diversas situações em que se recomenda a utilização dos links externos de saída.
Quando deve utilizar os outbound links?
A utilização de links externos de saída na sua página não é um erro.
Contudo, é preciso ter bastante cuidado para onde redirecionar os seus visitantes. Esteja atento para não recomendar sites maliciosos ou que ofereçam riscos para o utilizador, pois isso pode fazer com que o seu ranking seja afetado.
Por mais que o utilizador saia do seu site para consumir o conteúdo de um terceiro, ele não se vai esquecer do site da sua empresa. Afinal, tê-lo-á ajudado a consumir um conteúdo relevante naquela circunstância.
Além disso, existem algumas ocasiões em que é recomendável utilizar os outbound links. São elas:
Ao citar dados e informações: na era das fake news ter credibilidade é mais do que necessário. Portanto, sempre que mencionar dados, estatísticas e informações relevantes utilize os links externos de saída para confirmar a sua fonte.
Ao utilizar conteúdos de terceiros: quando utilizar um conteúdo de outra pessoa, pode identificá-la e isso pode ser feito através dos outbound links.
Ao citar fontes especializadas: ao produzir muitos conteúdos, é natural que possa ter de abordar assuntos com os quais não está familiarizado. Nestes casos, opte por também fazer a linkagem externa, para direcionar os seus utilizadores para fontes especializadas.
Como utilizar os links externos a favor da minha página?
Quando bem utilizados, os links externos, sejam de entrada ou saída, podem ajudar a dar mais visibilidade à sua página.
Para utilizá-los da melhor forma, aqui vão algumas dicas:
- Ao criar um link externo para outro site acione a opção “abrir página numa nova janela”. Assim o utilizador terá acesso à página externa, mas continuará dentro do seu website;
- Atente-se ao número de links na sua página, sejam eles internos ou externos. Isto porque a quantidade pode ter influência para o alcance de um bom ranking no Google;
- Faça guest posts, ou seja, procure parceiros que cedam um espaço na sua página para fazer publicações com alguns links para o website da sua empresa.
Se utilizados com sabedoria e equilíbrio, certamente os links externos serão um fator positivo no sucesso da sua página. Siga as nossas dicas e coloque esta estratégia em prática!